"Sou artista do infinito.
Em cena, sem ensaio.
Trago gizes nos bolsos para colorir enganos e pequenas lamparinas para alumiar estréias
O enredo é bom, amor;(a atriz é sofrível; mas perseverante)Se você quiser,tem lugar no gargarejo.Você me dá paciência, e carinho no teu olhar.
Eu em troca ofereço, malabarice clássica: de comédias de
fadas à tragédias de quinta.Em avant-première será teu, por entre dias ímpares,
o melhor do meu improviso."
-Postagem tirada do blog http://lumevagante.blogspot.com/ ~*
Em cena, sem ensaio.
Trago gizes nos bolsos para colorir enganos e pequenas lamparinas para alumiar estréias
O enredo é bom, amor;(a atriz é sofrível; mas perseverante)Se você quiser,tem lugar no gargarejo.Você me dá paciência, e carinho no teu olhar.
Eu em troca ofereço, malabarice clássica: de comédias de
fadas à tragédias de quinta.Em avant-première será teu, por entre dias ímpares,
o melhor do meu improviso."
-Postagem tirada do blog http://lumevagante.blogspot.com/ ~*
ameiiiii as fotos do blog *-*
ResponderExcluirto seguindo! se puder retribuir.. haha
bj Gabriela Alegre
www.tdyhunters.blogspot.com
tão doce..
ResponderExcluirbjo ;)
Escrevo o infinito, quando sou nocturno e uso palavras que são o ensaio de uma insensibilidade que adora perfumes da prosa prosaica, mas esqueço-me de mim, na escuridão das divagações e, acordo, sob as estrelas do fado, ao olhar os enredos que os circuitos da vida engendram ao luar mais infinito de tudo o que, em mim, é finito.
ResponderExcluirJorge Manuel Brasil Mesquita
Escrito em 14/06/2010
etpluribusepitaphius.blogspot.com
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ResponderExcluirValeu pessoal pela força e pela visita...
Bjos :*